Pular para o conteúdo principal

FIM DE ANO, MOMENTO DE ATENÇÃO!


Fim de ano..
Natal, ano novo, janeiro...
Festas, encerramento de ano letivo, compras, amigo oculto, férias, viagens, trânsito sobrecarregado...
Em torno disso giram os pensamentos da maioria das pessoas. Aproveitando-se disso, muitas casas legislativas do país aproveitam a “distração” da mídia para colocar em pauta questões polêmicas, projetos que carecem de maior tempo de estudo e discussão com a sociedade. São feitas convocações sumárias, de última hora, muitas vezes sem a devida publicidade. Dispositivos de regimentos internos são ignorados. Como conseqüência, são aprovadas leis polêmicas e questionáveis. Assim ocorreu com a lei que trata da privatização do estacionamento em Cabo Frio, aprovada no início deste ano durante o período que seria de recesso parlamentar. Com diversos pontos questionados, infelizmente até hoje a lei continua em vigor tal como foi aprovada, para desespero dos cidadãos e dos turistas. E sua aplicação sem nenhum controle, com notícias de cobrança até mesmo em locais onde ela não poderia ser feita!
Fiz um resumo deste caso para alertar aos cidadãos brasileiros, de quaisquer cidades, que é chegado o momento de ficarmos atentos. Podemos sim nos preocupar com nosso natal, fim de ano, festas, compras, etc... mas, o mundo não vai parar por ser final de ano, os projetos, as manobras para atingir os objetivos, tudo isso não vai parar para comemorarmos natal, ano novo e férias. Continuemos atentos para que não sejamos manipulados em nossa distração.
É hora de atenção às pautas das sessões extraordinárias! É hora de manter-nos alertas para que nenhuma questão de peso, que necessite maior discussão com a sociedade, seja colocada em pauta neste instante para aprovação a toque de caixa em qualquer casa legislativa.
Cuidemos agora, para não nos lamentarmos depois.

Luciana G. Rugani

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

4ª EDIÇÃO DO BARALHARTE - DISCUSSÃO DE TEMAIS DA ATUALIDADE

Ontem, sábado, aconteceu a 4ª edição do BARALHARTE!  Trata-se de um encontro de debatedores sobre quatro temas atuais, representados pelos quatro naipes do baralho e por quatro regiões diferentes de nosso país. Cada debatedor leva um tema que será debatido pelos demais e também por convidados presentes. Os debatedores desta edição foram eu, Luciana, representando o estado do Rio de Janeiro, Gilvaldo Quinzeiro, representando o Maranhão e Amaro Poeta, representando Pernambuco. Fernanda Analu, representando Santa Catarina, em razão de um compromisso de última hora, não pôde participar. Mas contamos também com as convidadas Mirtzi Lima Ribeiro e Valéria Kataki e com os convidados Hairon Herbert, Julimar Silva, Ricardo Vianna Hoffmann e Tarciso Martins. Agradeço a Gilvaldo Quinzeiro pelo convite e pela oportunidade de participar de um encontro tão engrandecedor, oportunidade que temos para aprender muito sobre variados assuntos. Cliquem abaixo para assistir: Luciana G. Rugani

CANÇÃO DO IRMÃO AUSENTE (PRECE DO AMOR)

por Luciana G. Rugani - A oração alimenta a alma e a boa música eleva nossos sentimentos. E quando temos ambas, unidas em uma só obra, que maravilha não fica! Quando a musicalidade é a própria prece, o efeito de paz em nosso ser é imediato. Fiquem hoje com essa joia, esse louvor encantador na voz de Elizabeth Lacerda. Cliquem no vídeo abaixo para ouvir: Canção do Irmão Ausente Como estiveres agora Nosso Bom Deus te guarde Como estiveres pensando Nosso Bom Deus te use Onde te encontres na vida Que Deus te ilumine Com quem estejas seguindo Nosso Senhor te guie No que fizeres tu Peço ao Bom Deus Que possa te amparar E em cada passo teu A Mão de Deus Irá te abençoar Como estiveres agora...

POEMA: DIREITOS HUMANOS

Direitos Humanos Humanos não parecem ser Os que a vida vivem a abater. Humanos não parecem ser Os que a liberdade insistem em tolher. Humanos não parecem ser Os que a equidade negam reconhecer. Vida, com dignidade, Liberdade, com respeitabilidade, Respeito à diversidade, Educação, com qualidade. Quesitos de uma sociedade Que reconhece a humanidade. Não há que ser humano direito Para um direito humano merecer. Ser perfeito não é o preceito  Basta apenas o ser! Será mera utopia Em meio à distopia? Direitos humanos, como há de ser Onde há mais desumano que humano ser? Luciana G. Rugani Acadêmica da Academia de Letras e Artes de Cabo Frio - ALACAF e da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia - ALSPA  2/9/22