Nessa última quinta-feira, publiquei um texto no Blog do Totonho em que faço algumas reflexões sobre quando a política torna-se um fim em si mesma. É quando o foco da política perde seu sentido original. Leiam: Às vezes, me pego inferindo conclusões a partir da observação de acontecimentos do dia a dia. E acabo chegando a resultados que, na verdade, não representam uma conclusão final, mas sim um primeiro passo para novas reflexões ou novos debates que possam surgir a partir daí. Como estamos em ano eleitoral e a política, em geral, já está fervendo, minhas reflexões apontaram que, infelizmente, a política tornou-se um fim em si mesma. E isso porque a política partidária, para muitos, tornou-se carreira, um meio de prosperar e obter ascensão, um negócio. Em razão disso, questões partidárias passaram a ser priorizadas. O mais importante, para esse grande número de políticos, não é mais saber se há alinhamento com os ideais partidários, não é mais saber o que um certo nome representa,
Compartilho com vocês meu artigo do Blog do Totonho em que falo sobre mensagens que a vida costuma nos transmitir por meio de fatos simples do dia a dia, como, por exemplo, meros encontros casuais: Costumo dizer que, muitas vezes, quando estamos mais alinhados com nosso próprio ser, quando optamos por viver cada instante sentindo e percebendo o que o agora nos oferece, sem deixar que a angústia pelo futuro e o saudosismo do passado obscureçam nossa mente, tornamo-nos mais preparados para perceber e para receber certas mensagens que a vida nos transmite por meio de seus sinais. No início da semana, ao voltar de um evento à noite, passei pela praia para sentir a brisa daquele instante. A noite estava quente, então decidi tirar os sapatos, andar na areia e molhar os pés na água do mar. E assim fiquei por alguns minutos, sentindo o frescor da areia e o toque da água em meus pés. Quando eu já me virava pra voltar e ir embora, chegou uma garota, talvez com seus vinte anos, e me perguntou se