Hoje saiu meu artigo no Blog do Totonho , onde eu busco destacar o que de fato deve fazer a diferença na diversidade. Um representante de certa minoria, nomeado para alguma função e que, ao exercer essa função, ele replica o mecanismo de opressão que oprime o grupo que representa, esse representante, a meu ver, não faz a diferença que a diversidade nos propõe. Não seria, então, um legítimo representante dessa diversidade. Leiam: Dias atrás, li uma matéria que reproduzia uma fala assombrosa da ministra da Igualdade Social e Empoderamento Feminino de Israel, May Golan. Segundo a matéria, a ministra teria pronunciado a seguinte frase: "estou orgulhosa das ruínas em Gaza". Isso me fez refletir e me trouxe à memória fatos aqui do Brasil, como, por exemplo, a recente escolha de ministro do Supremo Tribunal Federal - STF. Quando da escolha do próximo ministro a ser nomeado, lembro que muitas e muitos disseram, na época, que o presidente deveria escolher uma mulher. Para muitos, o p...