Pular para o conteúdo principal

HUMILHANDO O ELEITOR E O CIDADÃO

Hoje recebi por e-mail o texto abaixo, e gostei muito, pois ele trata de forma clara, direta e objetiva de uma verdade que se aplica em todo o Brasil: obras, benefícios, realizações... tudo vem no ano eleitoral. Passam anos sem fazer nada e no último ano parecem atender às solicitações. Total falta de respeito com o eleitorado. Agora, combatemos tanto essa postura dos políticos, mas cabe também ao eleitor se dar ao respeito e não aceitar esse jogo. É hora de acordar, enxergar a realidade de que benefícios temporários não podem comprar sua dignidade nem calar sua voz. Vale aqui o ensinamento: QUEM NÃO SE DÁ AO RESPEITO NÃO É RESPEITADO. 
Esta foto mostra um exemplo de atitude digna de uma população que não se calou, não silenciou sua voz, não se deixou ser colocada nas mãos dos manipuladores inescrupulosos. Observem a faixa que colocaram logo abaixo da que foi colocada pelo político:

Luciana G. Rugani

HUMILHANDO O ELEITOR E O CIDADÃO


Chegou o ano de eleição, as obras finalmente vão ser entregues ao povo. Muitas comunidades ruas e bairros da cidade passaram três anos a pão e água. Agora chegou o momento de entregar alguma benfeitoria.
Os governantes precisam aprender a ter respeito pelo povo. Será que o cidadão precisa passar por tanta humilhação? Os donos do poder alegam que o povo tem memória curta. Que forma desprezível de governar, de tratar o cidadão (a).
O maior problema é que o próprio eleitor não se dá o respeito. Passa três anos espraguejando uma administração e nos oito meses que antecedem a eleição, quando alguma coisa começa a ser entregue para o povo, tudo cai no esquecimento.
Eleitor (a), você é importante e não merece esse tratamento. Se dê o respeito, você merece. Governo é os quatro anos e não apenas um. Que tal buscarmos escolher um jeito diferente de governo?

fonte: blog do Toinho

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

4ª EDIÇÃO DO BARALHARTE - DISCUSSÃO DE TEMAIS DA ATUALIDADE

Ontem, sábado, aconteceu a 4ª edição do BARALHARTE!  Trata-se de um encontro de debatedores sobre quatro temas atuais, representados pelos quatro naipes do baralho e por quatro regiões diferentes de nosso país. Cada debatedor leva um tema que será debatido pelos demais e também por convidados presentes. Os debatedores desta edição foram eu, Luciana, representando o estado do Rio de Janeiro, Gilvaldo Quinzeiro, representando o Maranhão e Amaro Poeta, representando Pernambuco. Fernanda Analu, representando Santa Catarina, em razão de um compromisso de última hora, não pôde participar. Mas contamos também com as convidadas Mirtzi Lima Ribeiro e Valéria Kataki e com os convidados Hairon Herbert, Julimar Silva, Ricardo Vianna Hoffmann e Tarciso Martins. Agradeço a Gilvaldo Quinzeiro pelo convite e pela oportunidade de participar de um encontro tão engrandecedor, oportunidade que temos para aprender muito sobre variados assuntos. Cliquem abaixo para assistir: Luciana G. Rugani

POESIA PARA DUAS IRMÃS

Duas irmãs, Dois corações, Duas almas que trilham o mesmo caminho: de amor, fé e união. Impossível tratar aqui só de uma delas, Suas histórias se completam. Nos olhos de uma vejo a alegria que se estampa no sorriso da outra, No abraço de uma sinto o acolhimento que se estende à presença da outra. Duas almas plenas de sensibilidade, Que sabem amar e viver com alegria, Que sabem cultivar a luz nos seus dias, E, ainda que chegue a noite, Será sempre iluminada pelas estrelas. Porque a escuridão nada é, Perante a força que emana dessa união. Luciana G. Rugani

POEMA CIGANO

Navegando pela internet encontrei uma música cigana francesa simplesmente maravilhosa: "Parlez Moi D'elle", cantada por Ricão. Encontrei também um poema cigano encantador! Escolhi ambos para compor essa minha postagem que fica como uma singela homenagem ao povo cigano. Abaixo da foto segue o vídeo com a música e o poema logo abaixo. Assistam ao vídeo e leiam o poema. São maravilhosos! POEMA CIGANO Sou como o vento livre a voar. Sou como folha solta, a dançar no ar. Sou como uma nuvem que corre ligeira. Trago um doce fascínio em meu olhar. Sou como a brisa do mar, que chega bem de mansinho. Sou réstia de sol nascente, sou uma cigana andarilha. O mundo é a minha morada, faço dela minha alegria. A relva é a minha cama macia, meu aconchego ao luar. Acendo a luz das estrelas, salpico de lume o céu. Sou livre, leve e solta, meu caminho é o coração. Sou musica, sou canção, sou um violino à tocar. Sou como fogo na fogueira, sou labaredas inquietas. Sou alegre, sou festeira, trago...