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Mostrando postagens de março 17, 2021

CASO SOBREVIVA À PANDEMIA

por Luciana G. Rugani - Minha amiga Mirtzi Lima Ribeiro escreveu este texto no qual ME SENTI TOTALMENTE AMPARADA, ME VI INTEIRA NESSAS PALAVRAS. Assim, tomo emprestadas as palavras de Mirtzi para dizer que eu, LUCIANA G. RUGANI, CASO SOBREVIVA À PANDEMIA, FAREI EXATAMENTE O QUE DIZ MIRTZI NO TEXTO ABAIXO: Por Mirtzi Lima Ribeiro Ao sobreviver a essa Pandemia (eu espero e torço para sobreviver), vou RESSIGNIFICAR toda a minha vida e os conceitos aos quais, aderi anteriormente como verdades inalienáveis. Atualmente uma avassaladora maioria de pessoas, ALÉM de NÃO RECONHECEREM nossos VALORES, ENERGIA, bondade, nossa maneira aberta e cortada de manter a franqueza, sinceridade, lealdade, verdade e o fluxo saudável de comunicação e das corretas relações pessoais, NÃO TÊM RESPEITO pela pessoa que somos, que construímos com muita disciplina e critérios. Aqui, a palavra “Respeito”, está no sentido de nos demonstrar gentileza genuína, sem afetações, sem omissões, de modo generoso e sem entrave

REFLEXÃO: UM PONTO FINAL

por Mirtzi Lima Ribeiro Entende-se que o PONTO FINAL é um sinal de pontuação usado para indicar uma pausa ABSOLUTA, o ENCERRAMENTO da sentença, da questão, do DIÁLOGO. Onde não há DIÁLOGO, nem há vida e também se perde a chance de aprendizado, de entendimento mútuo e de soluções inteligentes. O PONTO FINAL nesse viés, se transforma em interrogação, em reticências e/ou em sujeitos ocultos na sentença. De modo desemelhante ao bom português, são sujeitos que não são facilmente identificados e também não são meras figuras de linguagem. Quem recebe um PONTO FINAL, na grande maioria das vezes não o merece, porque na maioria das hipóteses, é uma pessoa que prima pelo DIÁLOGO, pelo esclarecimento, pelo respeito mútuo e por resolver as questões em comum acordo, nunca de modo unilateral. As decisões monocráticas, muitas vezes trazem o condão de evitar os consensos, os acordos, os apertos de mão para selar uma PAZ de verdade, não de ficção ou faz de conta. É com PONTOS FINAIS que morrem os entend

AMPLIANDO O FOCO

É muito comum termos impressões sobre pessoas e fatos baseando-nos apenas no pequeno foco que temos, e esse foco costuma ser limitado ao meio em que convivemos mais frequentemente, seja este meio o meio religioso, profissional, político, ou qualquer outro. Em todos os meios sociais, isso é muito frequente. Quantas vezes convivemos em certo meio e formamos nossas ideias com base nos pontos de vista e fatos narrados dentro desse meio, e acabamos pré-concebendo ideias e impressões, positivas ou negativas, muitas vezes equivocadas.  O ideal é manter o foco amplo. Observar, mas observar muito mesmo, e ainda será pouco o tanto que observar. Não se fechar de forma alguma para a convivência com o outro, com o pensar diferente (com exceção de alguns que infelizmente foram contaminados com o vírus do bolsonarismo, que destrói alguns neurônios tornando impossível qualquer convivência com diálogo e entendimento). Abrir a visão, ouvir o outro, conversar com amigos de opiniões diversas, isso tudo só